sábado, 24 de janeiro de 2009

 

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Quanto tempo leva para Formatar o computador
Quanto tempo leva para Formatar o computador

Quanto tempo leva para Formatar o computador, instalar o windows xp e programas como Word, Excel, Powerpoint, Internet, Antivírus e MSN ?
Para formatar computador, instalar o windows xp e programas como Word, Excel, Powerpoint, Internet, Antivírus e MSN, leva-se em torno de 4 horas de trabalho caso o micro não possua nenhum problema de peças e caso você possua todos os drivers (programas) necessários para fazer o seu computador funcionar adequadamente. Este tempo varia de computador para computador pois depende da velocidade de processamento de cada um. O tempo estimado de 4 horas foi baseado em um pc (computador) com 1.2 gigas de processador, 256 megas de memória RAM, HD Sansung de 7500 RPM (Rotações por minuto) e gravador de CD de 52X de velocidade.

Qual o valor cobrado por um técnico para formatar computador e instalar o windows xp?
Para formatar computador, instalar o windows xp e realizar BACKUP muitas assistências cobram o valor de R$70,00. Este valor é relativamente baixo mediante o esforço e grau de responsabilidade para deixar a máquina do em perfeitas condições novamente.Eu costumo cobrar R$50.00 e instalo vídeos aulas e Meus_vídeos com uns 15 gigas de tamanho.e mais minha discografia de 20 gigas de mp3.Megacubo.CorelDRAW X4 e X3.PowerDVD.Nero Start Smart..Dicionário eletrônico Houaiss.e o Aurélio Etc etc e etc e tal contato (19)3828-2382 ou 96109629.Obs.Não é só instalar.Formatação rápida não apaga nada tem que ser completa,tem TB.a questão se é ou não sata.Bem apos tudo intaladinho rodando redondo e rápido vem o anti vírus eu pesquiso na web o melhor do momento,As vezes uso o NOD32 ,mais ultimamente a avast parece estar bem bom.Com o NOD32 junto coloco oSpybot - Search & Destroy o avast faz o script Spybot

 

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Descrição Uma ferramenta pronta para facilitar sua vida no trabalho ou na escola. Além de ser ótima para assistir e gravar vídeos via DVD. Confira as vantagens deste micro:

Computador 1GB/160GB:
O Computador vem com xpsp2, um dos sistemas operacionais mais versáteis do mercado. Com ele, é possível personalizar sua área de trabalho e ter acesso a outros softwares totalmente gratuitos que representam economia para seu bolso
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Famoso de SP



Em "Belíssima", da Globo, Cláudia Abreu interpretou Vitória Rocha. Mulher que passou por maus bocados como moradora de rua até que viu sua vida mudar, depois que conheceu Pedro (Henri Castelli), por quem se apaixona.

 

Famoso de SP



Henri Castelli era Pedro Assumpção (Henri Castelli) em "Belíssima", da Globo, Ele era neto de Bia Falcão (Fernanda Montenegro) e irmão mais novo de Júlia (Glória Pires). A avó era contra seu relacionamento com Vitória (Claudia Abreu) porque a jovem era pobre. Pedro mudou-se para a Grécia. Rebelde e aventureiro, ele trocou sua agitada vida em São Paulo pela calmaria da vida em família na ilha, onde administrava um bar.

 

Famoso de SP



Eriberto Leão interpretou o personagem Ítalo, um fanático torcedor do Juventus em "Duas Caras", da Globo. Na trama de Aguinaldo Silva, ele era um paulistano do bairro da Mooca e tinha um sotaque italiano.

 

Famoso de SP



Em "Pecado Capital", da Globo, Carolina Ferraz era Lucinha, uma típica suburbana. Com o cabelo curto e rebelde, ele se vestia com calças justas e tops. Despertou o interesse do adormecido Salviano Lisboa (Francisco Cuoco), um milionário viúvo que, apesar de ter seis filhos sentia muita solidão. O início do namoro entre eles causou ódio em Carlão (Eduardo Moscovis).

 

Famoso de SP



O Tainha (Rodrigo Faro), de "O Profeta", da Globo, fez grande sucesso. Para o jovem vendedor de peixes que trabalhava na feira faltava educação e bons modos. De bom caráter e bonito, ele escondia dos amigos a profissão e vivia passando perfume para tirar o cheiro de peixe. O moço conheceu Teresa (Paula Burlamaqui) e ela o ensinou a ter bons modos.

 

Famoso de SP



Em "Vila Madalena", da Globo, Marcelo Faria deu vida a Zezito, um motoboy conhecido como Cachorro Louco. De família humilde do subúrbio paulistano, ele tinha uma relação de amor e ódio com a patricinha Zu (Fernanda Rodrigues), uma menina rica que morava nos Jardins, área nobre da cidade de São Paulo.

 

Paulistas famosos



Letícia Spiller fez a vilã Maria Regina, em "Suave Veneno", da Globo. Primogênita da família, ela falava alto e exibia em cena uma postura de superioridade. Depois de realizar dezenas de maldades acabou morta no fim da trama. Inicialmente criticada pelos exageros na interpretação da personagem, a atriz conseguiu transformá-la num dos destaques da novela.

 

Paulistas famosos



Leandra Borges (Ingrid Guimarães) do "Fantástico", da Globo. Inspirada na modelo Gisele Bundchen, ela ensina às jovens que têm o sonho de entrar na profissão como se portar, andar, se vestir e conseguir um bom trabalho.

 

Paulistas famosos



Claudia Raia interpretou Maria Escandalosa, em "Deus nos Acuda". Alegre e de bem com a vida, no entanto trambiqueira de mão cheia, ela foi escolhida para servir como exemplo de honestidade e foi vigiada no céu por Celestina (Dercy Gonçalves) e Gabriel (Cláudio Corrêa e Castro). No decorrer da história, Maria se envolve com o ricaço Ricardo Bismarck (Edson Celulari).

 

Paulistas famosos



Reynaldo Gianecchini era o borracheiro Pascoal, em "Belíssima", da Globo. Dono de uma oficina mecânica da vila, ele era bonito e forte, mas não conseguia esconder seu lado rude e fechado. Trabalhador, falava um português errado e cheio de gírias paulistanas. Giovana (Paola Oliveira) e Maria João (Bianca Comparato) eram loucas por ele, mas ele só tinha olhos para Safira (Claúdia Raia), a mãe delas.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

 

As dívidas da família Amorim




As dívidas da família Amorim dão audiência ao Fantástico

O quadro Manda Quem Pode, Obedece Quem Tem Juízo, que o Fantástico exibe nos quatro domingos deste mês, não tem nada de original. Inspira-se numa série da BBC sobre adolescentes usuários de drogas e repete a fórmula didática de dissecar e organizar o orçamento de uma família utilizada com freqüência pelo programa. No entanto, o quadro é campeão de cartas e, nas duas vezes em que foi ao ar, a audiência do Fantástico, que registra média de 26 pontos, subiu 6 pontos. Isso se deve a Wellington Amorim, sua mulher, Mônica, suas filhas, Ingryd e Bruna, e sua sobrinha Jéssica. Moradores do subúrbio carioca de Santíssimo, eles têm renda familiar de 2 000 reais, estão endividados até o pescoço e são um daqueles achados que fazem a alegria da produção de qualquer realito show. Wellington, sócio de uma oficina mecânica, sustenta as quatro mulheres e dois cachorros, Jorge e Mel. Além destes, acaba dando comida também a um cão de rua negro, sugestivamente batizado de Obama, que não sai da porta da casa porque Mel está no cio. Mônica, a mãe, passa as manhãs cantando e dançando músicas de Claudia Leitte. Quem faz comida e passa roupa é o mecânico.
Ingryd, de 15 anos, a filha consumista que ficou responsável por colocar ordem no orçamento da casa, tem crises de choro quando falta dinheiro para as contas e se queixa do programa. "Comer macarrão com alguém te filmando é horrível", diz ela, de prato na mão, com uma espontaneidade que impressiona Luiz Nascimento, o diretor do Fantástico. "Eles não se intimidam diante das câmeras", afirma. É fato. Os Amorim expõem seus sonhos de consumo em rede nacional com candura comovente: comprar bijuteria na praia, pedir no restaurante um prato de peixe frito com limão, adquirir uma daquelas raquetes que eletrocutam mosquitos. Só não esperavam que tamanha sinceridade acabasse acrescentando uma despesa ao orçamento. O diretor da companhia de água e esgoto do Rio notou que a conta de água não aparecia entre as despesas da casa e mandou fiscais ao local. Descobriu que a família e mais dezoito vizinhos faziam ligação clandestina de água. Agora, todos terão de regularizar a situação

sábado, 3 de janeiro de 2009

 

colocado no freezer


"Fui colocado no freezer até 2012. Não queria esse fim de vida para mim."
Chico Anysio, humorista, queixando-se (mais uma vez) de estar no estaleiro da Globo




"Só há um presidente de cada vez."
Barack Obama, presidente eleito dos Estados Unidos, recusando-se a comentar a ofensiva israelense na Faixa de Gaza

"Os EUA têm lado, e é óbvio que isso contamina as tentativas de solução."
Marco Aurélio Garcia, assessor internacional da Presidência, fingindo que não tem lado na questão palestina

 

Ajustar todos os sonhos


E preciso ajustar todos os sonhos
às verdadeiras possibilidades.
O próximo ano será de muita incerteza, e nós devemos estar preparados."
Raúl Castro, dirigente cubano, pedindo ao povo mais do mesmo: sacrifício, uma rotina na ilha desde que os castristas tomaram o poder, em 1959




"Raúl não representa transição, ele é mais do mesmo. Mas pode haver, no futuro, cubanos que realmente queiram ajudar o país a sair do pesadelo em que está hoje"
Roger Noriega, ex-subsecretário de Estado dos EUA para a América Latina

"Nós alertamos o Hamas para as consequências e pedimos que não violassem a trégua. Se tivessem nos atendido, teríamos evitado essa desgraça."
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina, culpando os terroristas do Hamas pela investida israelense

"Há um tempo para a trégua e um tempo para a luta, e agora é o momento da luta."
Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, referindo-se aos ataques ao Hamas, na Faixa de Gaza

 

Mulher Melancia


"Na era da Mulher Melancia, eu
virei a Mulher Cana. Quando você trabalha demais, acaba esquecendo de comer."
Grazi Massafera, a Lívia da novela Negócio da China, magérrima, no Domingão do Faustão


"O Brasil depende única e exclusivamente da capacidade do seu governo, de sua gente e dos seus empresários. Se trabalharmos com essa convicção, teremos um bom 2009."
Do presidente Lula, pegando onda na marolinha

"Sem documentos, nem os postos de saúde querem atendê-los. Depois, os cemitérios não querem enterrá-los. É muito cruel."
Zilda Arns, médica, falando no jornal O Globo sobre as crianças que não são registradas ao nascer

 

Millor na Veja






UM A PROPÓSITO
Acontece tudo na bela Santa Catarina, inclusive virar República. A República Juliana, que durou apenas quatro meses mas já era um avanço (República é avanço, monarquistas?). Criada por um dos raros heróis autenticados por mim – o que não é pouco –, Garibaldi.
I Agora nessa dramática – trágica – enchente, tsunami, dilúvio, além das forças naturais, tivemos também inacreditáveis comportamentos escrotos por parte de, bem, vocês já leram e viram demais. Resumo: tinha policial roubando até sanduíche de pobre, esmola de cego, dentadura de banguela e fraldas geriátricas.
II Mas tem o lado positivo. Aquele modesto agricultor que perdeu tudo mas não perdeu a vergonha. De algum lugar não identificado doaram um casaco. O casaco foi doado, embrulhado, viajado, distribuído, escapou das milícias locais e chegou às mãos necessitadas do pequeno lavrador que botou uma dessas mãos no bolso do dito casaco – e lá estavam
20 000 pratas. Em dinheiro vivo. Uma mini-Sena. Pois bem, que é que fez o nosso herói, mirando-se no perfil longínquo de Garibaldi?
Chamou o distribuidor das doações e devolveu o dinheiro. Não pediu nem comissão, coisa que, de pleno direito, qualquer deputado pede por uma leizinha à toa.
Dúvida maldosa, em qualquer outro país, mas automática neste vazadouro: o que é que o receptador oficial fez com o dinheiro?
III Quer dizer que tem neguinho aí que nem sabe que tem 20 000 no bolso de um casaco velho? Quanto ele terá no bolso de um casaco novo? Quanto ele terá num Paraíso Fiscal?
DOIS A PROPÓSITO
Essa garotada aí do Congresso Nacional, que tem em média 30 anos de idade, não conhece o sentido e o valor de certas palavras. Você e eu, que já passamos dessa faixa, conhecemos.
Exemplo: nesse mutirão de quero-o-meu, nessa terra de ninguém de quem quiser, de repente se aponta, se identifica, com ficha, CPF, registro policial e tudo o mais, um deputado ou senador, ou governador, que roubou dinheiro, comprou o cargo, empregou a própria mãe e estuprou uma cachorrinha menor de idade, e, horror!, está envolvido em assalto a banco com justa causa.
Depois de rigoroso processo – dezessete anos de etapas – o Congressso decide afastar da vida pública o acusado. Por que, ô meu? Porque roubou, porque matou, porque comprou cargos, porque distribuiu cargos? Não senhor. Por falta de decoro parlamentar.
Fico perplexo: aprendi, já em criança, que falta de decoro era sair da privada sem fechar a braguilha.
TRÊS A PROPÓSITO
Agora que todo mundo chama a crise financeira global de Esquema Ponzi, tenho orgulho, vaidade, de dizer que conheço o homem há bons anos. Praticamente desde seu primeiro golpe, que antes experimentou na prática, de venda de selos espanhóis com tarifa bem abaixo do valor com que eram vendidos nos Estados Unidos. Percebeu que o lucro era grande, Pediu 10 dólares emprestados ao dono da pensão em que morava, prometendo devolver 15 em um mês. Fê-lo (como diria Jânio Quadros) e começou daí a sua gloriosa carreira.
Simplificando: logo depois havia filas de policiais a cavalo para organizar as pequenas multidões que corriam pra depositar dinheiro em sua casa bancária. "Não me deram tempo", dizia ele, como dizem todos os criadores de pirâmides que o imitaram posteriormente (no Brasil o húngaro Peter Kelemen). As entradas cada vez maiores dariam para amortizar os juros altos dos primeiros aplicadores.
Mas nosso amigo italiano (parmigiano, como o queijo) era poda. Preso, as pessoas, ansiosas, ainda o procuravam na prisão, hipotecando-lhe solidariedade e dinheiro.
Solto, Ponzi continuou sua gloriosa carreira chegando a doar cotas de vastas terras na Califórnia. Os terrenos eram doados. O futuro proprietário não hesitava – pagava só a escritura, 20 dólares. O homem era um gênio: os terrenos, em lamaçal gigantesco, não valiam nem um dólar.
Encurtando: Ponzi veio bater com os costados no Brasil, não muito velho, mas doente e bastante envelhecido. Diziam que tinha arranjado um bico aqui, na sucursal da Assicurazioni di Trieste e Venezia. Mas acabou morrendo no Hospital São Sebastião.
Ao repórter David Nasser, último a entrevistá-lo, declarou: "A única diferença entre mim e o Pierpont Morgan é que ele deu certo".
MORAL: Com 20 anos de idade, o jornalista aqui atuante, numa sacada na Avenida Atlântica, durante a guerra (uma delas), ouviu de um amigo, da mesma idade, fiscal do Serviço de Fiscalização de Racionamento de gasolina (ele já envolvido em processo de corrupção), uma lição inesquecível. "Millôr, não dá em nada. E os idiotas estão sempre aí. É só chamar que eles vêm no pio."

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