terça-feira, 30 de dezembro de 2008

 

Retro 2008


Retrospectiva 2008 Veja Essa
O CÉU É O LIMITE

Em 2008, a popularidade de Lula atingiu níveis
estratosféricos e o presidente nadou de braçada
"Se o mundo acabar, vai ter apagão.
Se não chover nunca mais, também."
Desdenhando o risco de racionamento de energia (janeiro)

Você vai ao médico detectar que você está com um tumorzinho aqui; ao invés de fazer biópsia e saber como vai tratar, você já sai dizendo que está com câncer."
Fazendo pouco das denúncias de aumento do desmatamento na Amazônia (janeiro)

"É a maior geladeira que já vi na vida."
Em visita à Antártica (fevereiro)

"Quando a gente é oposição é difícil aceitar que o governo dê certo. É uma desgraceira. Você não pode falar bem do governo, mas também não pode falar mal. Então você tem que futucar, tentar achar pêlo em ovo."
"Compreensivo" com o papel da oposição (fevereiro)

"Há uma evolução estupenda, gente. Quem falava ‘menas laranja’
agora fala ‘en passant’. Há uma evolução extraordinária."
Em auto-elogio ao seu aperfeiçoamento vocabular (abril)
"O Minc já falou em uma semana mais do que a Marina falou em cinco anos e meio."
Na posse do falastrão Carlos Minc no Ministério do Meio Ambiente (maio)

"O etanol é como o colesterol. Há o bom etanol e o mau etanol. O bom etanol ajuda a despoluir o planeta e é competitivo. O mau etanol depende das gorduras dos subsídios."
Em Roma, contrapondo nosso etanol, de cana, ao americano, de milho (junho)

"Da mesma forma que a gente faz a reforma agrária na terra, vamos fazer uma reforma aquária, na água."
Ao transformar a Secretaria da Pesca em ministério (julho)

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